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Como fazer uma transição de carreira da forma correta

  • Gustavo Quariguazi
  • 30 de jun. de 2016
  • 2 min de leitura


Um movimento muito comum nos dias de hoje é a famosa transição de carreira. É aquele momento em que o indivíduo, por opção ou não, decide mudar de carreira ou profissão.


Em primeiro lugar, é importante saber que essa transição de carreira é sempre uma atitude traumática. É um rompimento ou reconciliação com você mesmo. Rompimento no sentido de deixar para trás, tudo que era feito até então ou um momento de reconciliação, quando você se encontra consigo mesmo(a) e "precisa" romper com as atividades passadas.

Numa transição de carreira há dois caminhos. Um deles é natural e o outro é "forçado" e exige um planejamento e dedicação do indivíduo.


No caminho natural, o profissional é "convidado" a assumir posições com os quais não estava familiarizado e naturalmente vai assumindo as novas atividades até que as mesmas façam parte do dia a dia. Havendo interesse do indivíduo em estudar e se aperfeiçoar nestas novas atividades, a antiga carreira vai ficando em segundo plano até que deixa de ser relevante. Neste momento, o profissional assume de vez a sua nova posição e podemos considerar a transição efetuada.


No que foi chamado de movimento "forçado", o indivíduo toma a iniciativa de realizar esta transição, seja por escolha própria ou não. Nesse caso, devemos levar em conta duas situações.


1) Indivíduo empregado - Neste caso, se houver interesse do profissional, o mesmo deve ir aos poucos identificando as oportunidades dentro da própria empresa na nova área de seu interesse, sondar os profissionais que já atuam na área e demonstrar interesse em uma possível oportunidade. É muito mais fácil o movimento em um ambiente onde já se é conhecido e a confiança já foi estabelecida e conquistada.

2) Indivíduo desempregado ou mudando de empresa - A situação nesse caso é bem mais complicada. A nova empresa espera um profissional previsível, com conhecimento e competências atestadas nas empresas anteriores. Se o indivíduo se apresentar para uma nova função sem experiência anterior, deverá esperar o mesmo tratamento dado aos funcionários novatos no mercado. Toda a estrutura de confiança deve ser estabelecida e com o tempo, se firmar na posição. Logicamente, o mesmo conselho de estudar e mergulhar na nova carreira se aplica aqui.


Logo, a transição de carreira, programada ou não, deve ser encarada e planejada como um movimento de alto risco. É preciso traçar um plano, estratégias e avaliar as consequências. A transição de carreira exige tempo e um profissional maduro conseguirá executá-la pouquíssimas vezes ao longo de sua carreira.


E você? Já pensou a respeito?

 
 
 

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